Nos dias de hoje
ou de ontem falar de cultura e política em época de campanha ainda é um tabu a ser
ultrapassado, lendo um artigo onde o filósofo mineiro Adauto Novaes
afirma que . “Não tem como falar de política sem falar de
cultura. E as duas são construções lentas e permanentes. Parece
haver horror dos candidatos ao pensamento”, percebi que justamente
estes que não querem discutir o assunto de políticas culturais
são os mesmos que no futuro vão deixar de cumprir os EDITAIS
da área cultural, que resistem em implementar o PLANO ESTADUAL DE
CULTURA, serão também aqueles que vão votar pela EXTINÇÃO
da Secretaria de Cultura, FECHAR BIBLIOTECAS, INTERDITAR TEATROS E GALERIAS DE ARTE, desviar recursos federais destinados a EQUIPAMENTOS CULTURAIS entre outras coisas..

A situação
piora ainda mais quando o candidato que não apresentou propostas
para a área ou aquele que se vê forçado a assinar acordos pressionados pelos
movimentos, vencem a eleição.
Outra situação
difícil de ser superada também ainda é quando o gestor cultural
pensa cultura como mero entretenimento, ou quando transformam o
Estado em produtor cultural promovendo um verdadeiro espetáculo fora de temporada de "PÃO E CIRCO".
“A
arte não é só para Artistas”
GARANTIR A
TODOS OS CIDADÃOS O PLENO EXERCÍCIO DOS SEUS DIREITOS CULTURAIS
Para isso é
necessário:
- Democratizar o acesso a cultura.
- Preservar a memória e a diversidade cultural.
- Planejar a gestão cultural através da efetivação do Plano Estadual de Cultura.
- Dar condições e efetiva autonomia para que os Conselhos Municipais e Estadual de Cultura exerçam sua legítima função e sejam realmente um instrumento de Participação Social na execução das políticas públicas para cultura.
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ResponderExcluirPOLÍTICOS - conheçam o SEMEAR para um mandato legítimo e fiel! O Mandato Coletivo é a esperança de muitos!
O SEMEAR está acompanhando o PLANO MUNICIPAL DE CULTURA em Osasco/SP
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